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20/07/2023 12:20 | NOTÍCIAS

Fisioterapia uroginecológica: recuperando a saúde íntima e o bem-estar

Quando falamos em fisioterapia, a primeira coisa que nos vem à mente é a palavra “reabilitação”, seja para recuperarmos alguma função perdida ou debilitada devido a algum trauma. O que poucos conhecem é a incrível variedade de técnicas e especialidades fisioterapêuticas, que podem auxiliar, dentre outras áreas do corpo, as funções urológicas e ginecológicas dos mais diversos pacientes.

É o que nos explica a dra. Reyjane Ribeiro, especialista do Grupo Med Imagem em fisioterapia uroginecológica e oncológica, ao falar sobre como essa modalidade pode auxiliar na melhoria de disfunções na região íntima do paciente, atuando na recuperação do “assoalho pélvico”.

“A fisioterapia uroginecológica é uma área da fisioterapia de suma importância no tratamento das disfunções urogenitais e anorretais (ânus e reto). Essa fisioterapia é também conhecida como reabilitação do assoalho pélvico, que é um grupo de músculos voluntários e involuntários que se fundem e sustentam os órgãos abdominais e pélvicos, como por exemplo a vagina, bexiga, uretra, útero e reto”, aponta.

Esse tipo de fisioterapia pode ser indicado para o tratamento de algumas doenças ou disfunções íntimas, como Incontinência urinária, constipação, endometriose, disfunções sexuais, dispareunia (dor durante a relação sexual), retenção urinária, prolapsos genitais (bexiga caída), Disfunções anorretais, dentre muitas outras.

Ainda segundo a dra. Reyjane, por se tratar de uma modalidade bem mais intimista, se faz necessário dar todo um suporte e atenção especial ao paciente, o deixando o mais confortável possível para o tratamento.

“A fisioterapia uroginecológica é algo muito mais intimista. Por isso eu sempre deixo o paciente bem à vontade para que ele possa se sentir mais confortável. Na fisioterapia uroginecológica se trabalha diretamente as disfunções genitais e anorretais, assim como as outras complicações relacionadas ao assoalho pélvico, além da autoestima do paciente”, destacou a profissional.

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